terça-feira, 17 de setembro de 2013

QUATRO PASSOS DE FÉ PARA SER CURADO

Texto Bíblico 2 Reis 5: 9 – 11 ; 14, 15
“Pensava eu que ele sairia a ter comigo, por-se-ia de pé, invocaria o nome do Senhor, seu Deus, moveria a mão sobre o lugar da lepra e restauraria o leproso “ (II Reis 5:11)
A cura divina é um dos sinais que Jesus deixou como legado para a igreja do Novo Testamento; no Antigo Testamento esse dom era exercido pelos profetas que agiam movidos pelo Espírito do Senhor, no contexto da Igreja Cristã, esse dom teve início com o próprio Cristo, que no exercício da sua Divindade curava em seu próprio nome.
A cura Divina é assunto presente na vida dos Judeus como forma de promessa, encontrada na lei , nos profetas e nos Salmos, porém no Novo Testamento assume o status de dom concedido pelo Espírito Santo. A cura divina está implícito no pacote da salvação messiânica, ou seja a oferta da Salvação inclúi a cura para o corpo e alma ( Isaias 53: 5); e segundo o evangelho de Marcos 16:18 é um sinal que diz respeito a veracidade das escrituras e autoridade da Igreja.
POR QUE MUITAS PESSOAS NÃO SÃO CURADAS
Porque confiam no homem, nos seus conhecimentos e nas suas posses. No caso Naman ele recorreu ao Rei da Síria e tentou sensibilizar o rei de Israel com prata e ouro ( II Reis 5:5 -7 ) ; a mulher do fluxo de sangue gastou tudo quanto possuía e quando não tinha mais recurso recorreu a Jesus para ser curada ( Luc.8: 43-48 ). Tiago 1:5-6)
Outros por falta de fé, ou não reivindicam o cumprimento das promessas de Deus na sua vida (Tiago 1:5 -6 ). A Bíblia afirma que é necessário que aqueles que se aproximam de Deus creiam que Ele existe e que é galardoador daqueles que o buscam; sem fé é impossível agradar a Deus (Heb. 11: 6)
Ainda existem outras pessoas que não são curadas por falta de ânimo e paciência . Em Tiago 1: 2-4 ele utiliza as expressões alegria em meio as provações; perseverança como meio de confirmação da fé; e ação completa como forma de demonstrar a perseverança, isto é, qualquer que seja a provação, ela desperta a nossa fé, que uma vez confirmada produz um homem perfeito em Cristo, plenamente desenvolvido, motivos pelos quais devemos conservar o gozo e alegria da salvação em qualquer circunstância, porque toda tribulação é lucro para quem está em cristo Jesus.
QUATRO PASSOS DE FÉ
1 - Depender somente de Deus - o doente precisa esquecer ou abrir mão de coisas relacionadas ao seu próprio ego ( orgulho, soberba, fama ou qualquer reconhecimento relacionado a sua personalidade) . Nada relacionado ao nosso ego, ou nossa extrema necessidade de cura e muito menos o nosso sofrimento sensibiliza o coração de Deus. Porém o reconhecimento de sua vontade soberana e a humilhação por sermos humanos, o que nos reduz ao pó e um coração quebrantamento e contrito diante do todo poderoso é o suficiente para termos acesso a excelente graça.
2 - Aproximar-se de Deus pela fé - ter a perfeita consciência de que o nosso sofrimento, a nossa dor e incapacidade não escapam ao Seu olhar de ternura e compaixão e permanecer resignado ( aceitar ) qualquer que seja o caminho a trilhar ( Sal. 37:5 ), sem cessar, sem vacilar, sem temer e sem chorar. O potencial provedor do Senhor é infinitamente maior do que qualquer problema que enfrentamos (Rom. 8:31–39).
3 - Submissão total a Deus - Obedecer o ensino da palavra, permanecer fiel e encarnar as suas verdades. É preciso nutrir-se da sã palavra, fortalecer-se na graça e revesti-se de Cristo, indo até o calvário e crucificar a carne e suas paixões.
4 - Determinação – buscar a sua cura junto a Jesus que levou sobre si as nossas dores, e por suas pisaduras fomos sarados. Ter coragem de tomar atitudes, perseverar nas promessas e apossar-se da cura por meio da fé ( agir conforme orientação da palavra e do Espírito Santo ).
Caro Leitor
Hoje é muito comum no meio evangélico o balcão de ofertas mirabulantes, de falsas Promessas, com fins meramente lucrativos e fraudulentos, o que tem transformado muitos crentes incautos em mendigos espirituais, explorados na sua boa fé e Necessidade, que chegam a fazer verdadeira Peregrinação em busca das maiores e melhores promessas de cura, que são Ministradas, muitas vezes com fraudes, e enganos sem nenhum embasamento bíblico Teológico.
Muitas dessas práticas atingem o status de “macumbinha evangélica”. Tais práticas além de ser contraditórias em relação aos ensinamentos da Bíblia nossa de cada dia, vão contribuir para o descrédito total da palavra , decepção e escândalo daqueles que foram frustrados na sua expectativa de cura e bênção adquirida por dinheiro junto aos vendilhões do templo e mercadores da palavra.
Aprendemos neste breve ensino que a cura não acontece como um passe de mágica; ela pode até mesmo acontecer instantaneamente conforme a bondade e propósito do Senhor; porém o que encontramos no texto sagrado é que a cura divina tal como foi prometida tanto para os Judeus, como também para nós os cristãos de hoje, tem por detrás de si o cumprimento do propósito de Deus e está baseada em princípios de obediência, fidelidade e submissão a vontade do todo poderoso. O melhor pra mim e fazer sempre a vontade daquele que me distingue como filhos do reino do Seu amor .
Pr. Stalin P. Oliveira
IBAND – Igreja Batista Nova dimensão Estrada Getúlio Vargas 2057 – Centro de Nilópolis – Tel. 2693-0980

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

NOSSAS REUNIÕES E CULTOS


TERÇA-FEIRA => 19:30 hr
QUARTA-FEIRA => 09:00 às 11:00 hr
QUINTA-FEIRA => 19:30 hr
DOMINGO =>
...........E.B.D.:-> 09:00 às 11:00 hr
...........CULTO PÚBLICO :-> 19:00

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Entidade Mantenedora Associação Batista Internacional Nova Dimensão Fundador – Pr. Stalin P. Oliveira Concurso Para Preenchimento das Bolsas de Estudo

O SETEND está oferecendo 30 bolsas de estudo integral para início imediato no Curso Básico Intensivo de Teologia, durante o ano. O curso básico terá 12 disciplinas, que serão ministradas em sala de aula no regime presencial bem como por extensão através de apostila modular com texto, notas explicativas e exercícios que serão feitos na própria residência do cursando. Durante o curso haverá 04 avaliações trimestrais, findo o qual, será conferido o diploma aos aprovados. As aulas acontecerão em um dos seguintes horários, à escolha do aluno: Segunda-feira e Quarta-feira – Das 19:00 às 22:00 Sábado e Domingo – 08:00 às 12:00 O início das aulas será no dia 28 de setembro.


Processo Seletivo
Teste de Avaliação de Conhecimento (TAC) – redação, leitura, e interpretação de texto, gramática, conhecimento bíblico e conhecimentos gerais (atualidades). A classificação será dada pela média alcançada no teste ou sorteio, no caso de o número de candidatos for maior que o de bolsas oferecidas. No ato de inscrição, será cobrada uma taxa a título de contribuição no valor de R$ 20,00 para a AIBAND.

Requisitos Para Matrícula
I. Aprovação no TAC;
II. Carta de Recomendação da Igreja assinada pelo Pastor Presidente;
III. Fotocópia da Carteira de Identidade;
IV. 2 fotos ¾ colorida;
V. Comprovante de residência;
VI. Concordância com o termo de acordo para efetivação de estágio.




Concessão de Bolsas

Serão concedidas 30 bolsas integrais, não sendo incluso no valor, o custo das apostilas modulares, que forneceremos aos alunos por um preço accessível. Durante o curso, hão de ser utilizadas 06 apostilas ou módulos com duas disciplinas cada, à saber:
I. Introdução Bíblica e Homilética;
II. História de Israel e Novo Testamento;
III. Língua Portuguesa e Comunicação; Ética Cristã;
IV. Evangelismo, Missões e Administração Eclesiástica;
V. Teologia Geral e Ética Pastoral;
VI. Eclesiologia e Cerimonial do Culto Cristão.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

95 TESES PARA A IGREJA DE HOJE


1 – Reafirmamos a supremacia das Escrituras Sagradas sobre quaisquer visões, sonhos ou novas revelações que possam aparecer. (Mc 13.31)
2 – Entendemos que todas as doutrinas, idéias, projetos ou ministérios devem passar pelo crivo da Palavra de Deus, levando-se em conta sua total revelação em Cristo e no Novo Testamento do Seu sangue. (Hb 1.1-2)
3 – Repudiamos toda e qualquer tentativa de utilização do texto sagrado visando a manipulação e domínio do povo que, sinceramente, deseja seguir a Deus. (2 Pe 1.20)
4 – Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus e que contém TODA a revelação que Deus julgou necessária para todos os povos, em todos os tempos, não necessitando de revelações posteriores, sejam essas revelações trazidas por anjos, profetas ou quaisquer outras pessoas. (2 Tm 3.16)
5 – Que o ensino coerente das Escrituras volte a ocupar lugar de honra em nossas igrejas. Que haja integridade e fidelidade no conhecimento da Palavra tanto por parte daqueles que a estudam como, principalmente, por parte daqueles que a ensinam. (Rm 12.7; 2 Tm 2.15)
6 – Que princípios relevantes da Palavra de Deus sejam reafirmados sempre: a soberania de Deus, a suficiência da graça, o sacrifício perfeito de Cristo e Sua divindade, o fim do peso da lei, a revelação plena das Escrituras na pessoa de Cristo, etc. (At 2.42)
7 – Cremos que o mundo jaz no maligno, conforme nos garantem as Escrituras, não significando, porém, que Satanás domine este mundo, pois “do Senhor é a Terra e sua Plenitude, o mundo e os que nele habitam”. (1 Jo 5.19; Sl 24.1)
8 – Cremos que a vitória de Jesus sobre Satanás foi efetivada na cruz, onde Cristo “expôs publicamente os principados e potestades à vergonha, triunfando sobre eles” e que essa vitória teve como golpe final a ressurreição, onde o último trunfo do diabo, a saber, a morte, também foi vencido. (Cl 2.15; 1 Co 15.20-26)
9 – Acreditamos que o cristão verdadeiro, uma vez liberto do império das trevas e trazido para o Reino do Filho do amor de Deus, conhecendo a verdade e liberto por ela, não necessita de sessões contínuas de libertação, pois isso seria uma afronta à Cruz de Cristo. (Cl 1.13; Jo 8.32,36) 10 – Cremos que o diabo existe, como ser espiritual, mas que está subjugado pelo poder da cruz de Cristo, onde ele, o diabo, foi vencido. Portanto, não há a necessidade de se “amarrar” todo o mal antes dos cultos, até porque o grande Vencedor se faz presente. (1 Co 15.57; Mt 18.20)
11 – Declaramos que nós, cristãos, estamos sujeitos à doenças, males físicos, problemas relativos à saúde, e que não há nenhuma obrigação da parte de Deus em curar-nos, e que isso de forma alguma altera o seu caráter de Pai amoroso e Deus fiel. (Jo 16.33; 1 Tm 5.23)
12 – Entendemos que a prosperidade financeira pode ser uma benção na vida de um cristão, mas que isso não é uma regra. Deus não tem nenhum compromisso de enriquecer e fazer prosperar um cristão. (Fp 4.10-12)
13 – Reconhecemos que somos peregrinos nesta terra. Não temos, portanto, ambições materiais de conquistar esta terra, pois “nossa pátria está nos céus, de onde aguardamos a vinda do nosso salvador, Jesus Cristo”. (1 Pe 2.11)
14 – Nossas petições devem sempre sujeitar-se à vontade de Deus. “Determinar”, “reivindicar”, “ordenar” e outros verbos autoritários não encontram eco nas Escrituras Sagradas. (Lc 22.42)
15 – Afirmamos que a frase “Pare de sofrer”, exposta em muitas igrejas, não reflete a verdade bíblica. Em toda a Palavra de Deus fica clara a idéia de que o cristão passa por sofrimentos, às vezes cruéis, mas ele nunca está sozinho em seu sofrer. (Rm 8.35-37)
16 – Reafirmamos que, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, sendo os mesmos livres de quaisquer maldições passadas, conhecidas ou não, pelo poder da cruz e do sangue de Cristo, que nos livra de todo o pecado e encerra em si mesmo toda a maldição que antes estava sobre nós. (Rm 8.1)
17 – Entendemos que a natureza criada participa das dores, angústias e conseqüências da queda do homem, e que aguarda com ardente expectativa a manifestação dos filhos de Deus. (Rm 8.19-23)
18 – Reconhecemos a suficiência e plenitude da graça de Cristo, não necessitando assim, de quaisquer sacrifícios ou barganhas para se alcançar a salvação e favores de Deus. (Ef 2.8-9)
19 – Reconhecemos também a suficiência da graça em TODOS os aspectos da vida cristã, dizendo com isso que não há nada que possamos fazer para “merecermos” a atenção de Deus. (Rm 3.23; 2 Co 12.9)
20 – Que nossos cultos sejam mais revestidos de elementos de nossa cultura. Que a brasilidade latente em nossas veias também sirva como elemento de adoração e liturgia ao nosso Deus. (1 Co 7.20)
21 – Que entendamos que vivemos num “país tropical, abençoado por Deus, e bonito por natureza”. Portanto, que não seja mais “obrigatório” aos pastores e líderes o uso de trajes mais adequados ao clima frio ou extremamente formais. Que celebremos nossa tropicalidade com graça e alegria diante de Deus e dos homens. (1 Co 9.19-23)
22 – Que nossa liturgia seja leve, alegre, espontânea, vibrante, como é o povo brasileiro. Que haja brilho nos olhos daqueles que se reúnem para adorar e ouvir da Palavra e que Deus se alegre de nosso modo brasileiro de cultuá-LO. (Salmo 100)
23 – Que as igrejas entendam que Deus pode ser adorado em qualquer ritmo, e que a igreja brasileira seja despertada para a riqueza dos vários sons e ritmos brasileiros e entenda que Deus pode ser louvado através de um baião, xote, milonga, frevo, samba, etc... (Sl 150)
24 – Que retornemos ao princípio bíblico, vivido pela igreja chamada primitiva, de que “ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum.” (At 4.32)
25 – Que não condenemos nenhum irmão por ter caído em pecado, ou por seu passado. Antes, seguindo a Palavra, corrijamos a ovelha ferida com espírito de brandura, guardando-nos para que não sejamos também tentados. (Gl 6.1)
26 – Que ninguém seja culpado por duvidar de algo. Que haja espaço em nosso meio para dúvidas e questionamentos. Que ninguém seja recriminado por “falta de fé”. Que haja maturidade para acolher o fraco e sabedoria para ensiná-lo na Palavra. A fé vem pelo ouvir, e o ouvir da Palavra de Deus. (Rm 14.1; Rm 10.17)
27 – Que a igreja reconheça que são as portas do inferno que não prevalecerão contra ela e não a igreja que tem que se defender do “exército inimigo”. Que essa consciência nos leve à prática da fé e do amor, e que isso carregue consigo o avançar do Reino de Deus sobre a terra. (Mt 16.18)
28 – Cremos na plena ação do Espírito Santo, mas reconhecemos que em muitas situações e igrejas, há enganos em torno do ensino sobre dons e abusos em suas manifestações. (Hb 13.8; 1 Co 12.1)
29 – Que nossas estatísticas sejam mais realistas e não utilizadas para, mentindo, “disputarmos” quais são as maiores igrejas; o Reino é bem maior que essas futilidades. (Lc 22.24-26)
30 – Que os neófitos sejam tratados com carinho, ensinados no caminho, e não expostos aos púlpitos e à “fama” antes de estarem amadurecidos na fé, para que não se ensoberbeçam e caiam nas ciladas do diabo. (1 Tm 3.6)
31 – Que saibamos valorizar a nossa história, certos de que homens e mulheres deram suas vidas para que o Evangelho chegasse até nós. (Hb 12.1-2)
32 – Que sejamos conhecidos não por nossas roupas ou por nossos jargões lingüísticos, mas por nossa ética e amor para com todos os homens, refletindo assim, a luz de Cristo para todos os povos. (Mt 5.16)
33 – Que arda sempre em nosso peito o desejo de ver Cristo conhecido em todas as culturas, raças, tribos, línguas e nações. Que missões seja algo sempre inerente ao próprio ser do cristão, obedecendo assim à grande comissão que Jesus nos outorgou. (Mt 28.18-20)
34 – Reconhecemos que muitas igrejas chamam de pecado aquilo que a Bíblia nunca chamou de pecado. (Lc 11.46)
35 – A participação de cristãos e pastores em entidades e sociedades secretas é perniciosa e degradante para a simplicidade e pureza do evangelho. Não entendemos como líderes que dizem servir ao Deus vivo sujeitam-se à juramentos que vão de encontro à Palavra de Deus, colocando-se em comunhão espiritual com não cristãos declarando-se irmãos, aceitando outros deuses como verdadeiros. (Lv 5.4-6,10; Ef 5.11-12; 2 Co 6.14)
36 – Rejeitamos a idéia do messianismo político, que afirma que o Brasil só será transformado quando um “justo” (que na linguagem das igrejas significa um membro de igreja evangélica) dominar sobre esta terra. O papel de transformação da sociedade, pelos princípios cristãos, cabe à Igreja e não ao Estado. O Reino de Deus não é deste mundo, e lamentamos a manipulação e ambição de alguns líderes evangélicos pelo poder terreal. (Jo 18.36)
37 – Que os púlpitos não sejam transformados em palanques eleitorais em épocas de eleição. Que nenhum pastor induza o seu rebanho a votar neste ou naquele candidato por ser de sua preferência ou interesse pessoal. Que haja liberdade de pensamento e ideologia política entre o rebanho. (Gl 1.10)
38 – Que as igrejas recusem ajuda financeira ou estrutural de políticos em épocas de campanha política a fim de zelarem pela coerência e liberdade do Evangelho. (Ez 13.19)
39 – Que os membros das igrejas cobrem esta atitude honrada de seus líderes. Caso contrário, rejeitem a recomendação perniciosa de sua liderança. (Gl 2.11)
40 – Negamos, veementemente, no âmbito político, qualquer entidade que se diga porta-voz dos evangélicos. Nós, cristãos evangélicos, somos livres em nossas ideologias políticas, não tendo nenhuma obrigação com qualquer partido político ou organização que se passe por nossos representantes. (Mt 22.21)
41 – O versículo bíblico “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor” não deve ser interpretado sob olhares políticos como “Feliz a nação cujo presidente é evangélico” e nem utilizado para favorecer candidatos que se arroguem como cristãos. (Sl 144.15)
42 – Repugnamos veementemente os chamados “showmícios” com artistas evangélicos. Entendemos ser uma afronta ao verdadeiro sentido do louvor a participação desses músicos entoando hinos de “louvor a Deus” para angariarem votos para seus candidatos. (Ex 20.7)
43 – Cremos que o Reino também se manifesta na Igreja, mas é maior que ela. Deus não está preso às paredes de uma religião. O Espírito de Deus tem total liberdade para se manifestar onde quiser, independente de nossas vontades. (At 7.48-49)
44 – Nenhum pastor, bispo ou apóstolo (ou qualquer denominação que se dê ao líder da igreja local) é inquestionável. Tudo deve ser conferido conforme as Escrituras. Nenhum homem possui a “patente” de Deus para as suas próprias palavras. Portanto, estamos livres para, com base nas Escrituras, questionarmos qualquer palavra que não esteja de acordo com as mesmas. (At 17.11)
45 – Ninguém deve ser julgado por sua roupa, maquiagem ou estilo. As opiniões pessoais de pastores e líderes quanto ao vestuário e estilo pessoal não devem ser tomadas como Palavras de Deus e são passíveis de questionamentos. Mas que essa liberdade pessoal seja exercida como servos de Cristo, com sabedoria e equilíbrio. (Rm 14.22)
46 – Que nenhum pastor, bispo ou apóstolo se utilize do versículo bíblico “não toqueis no meu ungido” para tornarem-se inquestionáveis e isentos de responsabilidade por aquilo que falam e fazem no comando de suas igrejas. (Ez 34.2; 1 Cr 16.22)
47 – Que ninguém seja ameaçado por seus líderes de “perder a salvação” por questionarem seus métodos, palavras e interpretações. Que essas pessoas descansem na graça de Deus, cientes de que, uma vez salvas pela graça estão guardadas sob a égide do sangue do cordeiro, de cujas mãos, conforme Ele mesmo nos afirma, nenhuma ovelha escapará. (Jo 10.28-29)
48 – Que estejamos cada vez mais certos de que Deus não habita em templos feitos por mãos de homens. Que a febre de erguermos “palácios” para Deus dê lugar à simplicidade e humildade do bebê que nasce na manjedoura, e nem por isso, deixa de ser Rei do Universo. (At 7.48-50)
49 – Que nenhum movimento, modelo, ou “pacote” eclesiástico seja aceito como o ÚNICO vindo de Deus, e nem recebido com a “solução” para o crescimento da igreja. Cremos que é Deus quem dá o crescimento natural a uma igreja que se coloca sob Sua Palavra e autoridade. (At 2.47; 1 Co 3.6)
50 – Que nenhum grupo religioso julgue-se superior a outro pelo NÚMERO de pessoas que aderem ao seu “mover”. Nem sempre crescimento numérico representa crescimento sadio. (Gl 6.3)
51 – Que a idolatria evangélica para com pastores, apóstolos, bispos, cantores, seja banida de nosso meio como um câncer é extirpado para haver cura do corpo. Que a existência de fã-clubes e a “tietagem” evangélica sejam vistos como uma afronta e como tentativa de se dividir a glória de Deus com outras pessoas. (Is 42.8; At 10.25-26)
52 – Reafirmamos que o véu que fazia separação entre o povo e o lugar santo, foi rasgado de alto a baixo quando da morte de Cristo. TODO cristão tem livre acesso a Deus pelo sangue de Cristo, não necessitando da mediação de quem quer que seja. (Hb 4.16; 2 Tm 2.15)
53 – Que os pastores, bispos e apóstolos arrependam-se de utilizarem-se de argumentos fúteis para justificarem suas vidas regaladas. Carro importado do ano, casa nova e prosperidade financeira não devem servir de parâmetros para saber se um ministério é ou não abençoado. Que todos nós aprendamos mais da simplicidade de Cristo. (Mt 8.20)
54 – Não reconhecemos a autoridade de bispos, apóstolos e líderes que profetizam a respeito de datas para a volta de Cristo. Ninguém tem autoridade para falar, em nome de Deus, sobre este assunto. (Mc 13.32)
55 – “O profeta que tiver um sonho, conte-o como sonho. Mas aquele a quem for dado a Palavra de Deus, que pregue a Palavra de Deus.” Que sejamos sábios para não misturar as coisas. (Jr 23.28)
56 – Que o ministério pastoral seja reconhecidamente um dom, e não um título a ser perseguido. Que aqueles que exercem o ministério, sejam homens ou mulheres, o exerçam segundo suas forças, com todo o seu coração e entendimento, buscando sempre servir a Deus e aos homens, sendo realmente ministros de Deus. (1 Tm 3.1; Rm 12.7)
57 – Que os cânticos e hinos sejam mais centralizados na pessoa de Deus no que na primeira pessoa do singular (EU). (Jo 3.30)
58 – Que ninguém seja obrigado a levantar as mãos, fechar os olhos, dizer alguma coisa para o irmão do lado, pular, dançar... mas que haja liberdade no louvor tanto para fazer essas coisas como para não fazer. E que ninguém seja julgado por isso. (2 Co 3.17)
59 – Que as nossas crianças vivam como crianças e não sejam obrigadas a se tornarem como nós, adultos, violentando a sua infância e fazendo com que se tornem “estrelas” do evangelho ou mesmo “produtos” a serem utilizados por aduladores e pastores que visam, antes de tudo, lotarem seus templos com “atrações” curiosas, como “a menor pregadora do mundo”, etc... (Lc 18.16; 1 Tm 3.6)
60 – Que as “Marchas para Jesus” sejam realmente para Jesus, e não para promover igrejas que estão sob suspeita e líderes questionáveis. Muito menos para promover políticos e aproveitadores desses mega-eventos evangélicos. (1 Co 10.31)
61 – Nenhuma igreja ou instituição se julgue detentora da salvação. Cristo está acima de toda religião e de toda instituição religiosa. O Espírito é livre e sopra onde quer. Até mesmo fora dos arraiais “cristãos”. (At 4.12; Jo 3.8)
62 – Que as livrarias ditas “cristãs” sejam realmente cristãs e não ajudem a proliferar literaturas que deturpam a palavra de Deus e que valorizam mais a experiência de algumas pessoas do que o verdadeiro ensino da Palavra. (Mq 3.11; Gl 1.8-9)
63 – Cremos que “declarações mágicas” como “O Brasil é do Senhor Jesus” e outras equivalentes não surtem efeito algum nas regiões celestiais e servem como fator alienante e fuga das responsabilidades sociais e evangelísticas realmente eficazes na propagação do Evangelho. (Tg 2.15-16)
64 – Consideramos uma afronta ao Evangelho as novas unções como “unção dos 4 seres viventes”, “unção do riso”, etc... pois além de não possuírem NENHUM respaldo bíblico ainda expõem as pessoas a situações degradantes e constrangedoras. (2 Tm 4.1-4)
65 – Cremos, firmemente, que todo cristão genuíno, nascido de novo, já possui a unção que vem de Deus, não necessitando de “novas unções”. (1 Jo 2.20,27)
66 – Lamentamos a transformação do culto público a Deus em momentos de puro entretenimento “gospel”, com a presença de animadores de auditório e pastores que, vazios da Palavra, enchem o povo de bobagens e frases de efeito que nada tem a ver com a simplicidade e profundidade do Evangelho de Cristo. (Rm 12.1-2)
67 – É necessário uma leitura equilibrada do livro de Cantares de Salomão. A poesia, muitas vezes erótica e sensual do livro tem sido de forma abusiva e descontextualizada atribuída a Cristo e à igreja. (Ct 1.1)
68 – Não consideramos qualquer instrumento, seja de que origem for, mais santo que outros. Instrumentos judaicos, como o shophar, não têm poderes sobrenaturais e nem são os instrumentos “preferidos” de Deus. Muitas igrejas têm feito do shophar “O” instrumento, dizendo que é ordem de Deus que se toque o shophar para convocar o povo à guerra. Repugnamos essa idéia e reafirmamos a soberania de Deus sobre todos os instrumentos musicais. (Sl 150)
69 – Rejeitamos a idéia de que Deus tem levantado o Brasil como o novo “Israel” para abençoar todos os povos. Essa idéia surge de mentes centralizadoras e corações desejosos de serem o centro da voz de Deus na Terra. O SENHOR reina sobre toda a Terra e ama a todos os povos com Seu grande amor incondicional. (Jo 3.16)
70 – Lamentamos o estímulo e o uso de “amuletos” cristãos como “água do rio Jordão”, “areia de Israel” e outros que transformam a fé cristã numa fé animista e necessitada de “catalisadores” do poder de Deus. (Hb 11.1)
71 – Que o profeta que “profetizar” algo e isso não se cumprir, seja reconhecido como falso profeta, segundo as Escrituras. (Ez 13.9; Dt 18.22)
72 – Rejeitamos as músicas que consistem de repetições infindáveis, a fim de levar o povo ao êxtase induzido, fragilizando a mente de receber a Palavra e prestar a Deus culto racional, conforme as Escrituras. (Rm 12.1-2; 1 Co 14.15)
73 – Deixemos de lado a busca desenfreada de títulos e funções do Antigo Testamento, como levitas, gaditas, etc... Tudo se fez novo em Cristo Jesus, onde TODOS nós fomos feitos geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido. (1 Pe 2.9)
74 – Que então os ministros e dirigentes de música sejam simplesmente ministros e dirigentes de música, exercendo talentos e dons que Deus livremente distribuiu em Sua igreja, não criando uma “classe superior” de “levitas”, até porque os mesmos já não existem entre nós. (Rm 12.3-5)
75 – Que haja consciência sobre aquilo que se canta. Que sejamos fiéis à Palavra quando diz “cantarei com o meu espírito, mas também cantarei com meu entendimento”. (1 Co 14.15)
76 – Não consideramos que “há poder em nossas palavras” como querem os adeptos dessa teologia da “confissão positiva”. Deus não está sujeito ao que falamos e não serão nossas palavras capazes de trazer maldição ou benção sobre quem quer que seja, se essa não for, antes de tudo, a vontade expressa de Deus através de nossas bocas. (Gl 1.6-7)
77 – Rejeitamos a onda de “atos proféticos” que, sem base e autoridade nas Escrituras, confundem e desvirtuam o sentido da Palavra, ainda comprometendo seriamente a sanidade e a coerência das pessoas envolvidas. (Mt 7.22-23) 78 - Apresentar uma noiva pura e gloriosa, adequadamente vestida para o seu noivo, não consiste em “restaurar a adoração” ou apresentar a Deus uma falsa santidade, mas em fazer as obras que Jesus fez — cuidar dos enfermos e quebrantados de coração, pregar o evangelho aos humildes, e viver a cada respirar a vontade de Deus revelada na Sua palavra — deixando para trás o pecado, deixando para trás o velho homem, e nos revestindo no novo (Tg 1.27)
79 – Discordamos dos “restauradores das coisas perdidas” por não perceberem a mão de Deus na história, sempre mantendo um remanescente fiel à Palavra e ao Testemunho. Dizer que Deus está “restaurando a adoração”, “restaurando o ministério profético”, etc... é desprezar o sangue dos mártires, o testemunho dos fiéis e a adoração prestada a Deus durante todos esses séculos. (Hb 12.1-2)
80 – Lamentamos a transformação da fé cristã em shows e mega-eventos que somos obrigados a assistir nas TVs, onde a figura humana e as ênfases nos “milagres” e produtos da fé sobrepujam as Escrituras e a pregação sadia da Palavra de Deus. (Jo 3.30)
81 – Deus não nos chamou para sermos “leões que rugem”, mas fomos considerados como ovelhas levadas ao matadouro, por amor a Deus. Mas ainda assim, somos mais que vencedores por Aquele que nos amou. (Lc 10.3; Rm 8.36)
82 – Entendemos como abusivas as cobranças de “cachês” para “testemunhos”. Que fique bem claro que aquilo que é recebido de graça, deve ser dado de graça, pois nos cabe a obrigação de pregar o evangelho. (Mt 10.8)
83 – Que movimentos como “dança profética”, “louvor profético” e outros “moveres proféticos” sejam analisados sinceramente segundo as Escrituras e, por conseqüência, deixados de lado pelo povo que se chama pelo nome do Senhor. (2 Tm 4.3-4)
84 – Que a cruz de Cristo, e não o seu trono, sejam o centro de nossa pregação! (1 Co 2.2)
85 – Reafirmamos que, quaisquer que sejam as ofertas e dízimos, que sejam entregues por pura gratidão, e com alegria. Que nunca sejam dados por obrigação e nem entregues como troca de bênçãos para com Deus. Muito menos sejam dados como fruto do medo do castigo de Deus ou de seus líderes. Deus ama ao que dá com alegria! (2 Co 9.7)
86 – Que a igreja volte-se para os problemas sociais à sua volta, reconheça sua passividade e volte à prática das boas obras, não como fator para a salvação, mas como reflexo da graça que se manifesta de forma visível e encarnada. “Pois tive fome... e me destes de comer...” (Mt 25.31-46; Tg 2.14-18)
87 – Cremos, conforme a Palavra que há UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens – Jesus Cristo. Nenhuma igreja local, ou seu líder, podem arrogar para si o direito de mediar a comunhão dos homens e Deus. (1 Tm 2.5)
88 – Lamentamos o comércio que em que se transformou a música evangélica brasileira. Infelizmente impera, por exemplo, a “máfia” das rádios evangélicas, que só tocam os artistas de suas respectivas gravadoras, alienam o nosso povo através da massificação dos “louvores” comerciais, e não dão espaço para tanta gente boa que há em nosso meio, com compromisso de qualidade musical e conteúdo poético, lingüístico e, principalmente, bíblico. (Mc 11.15-17)
89 – Que os pastores ajudem a diminuir a indústria de testemunhos e a “máfia” das gravadoras evangélicas. Que valorizem a simples pregação da Palavra ao invés do espetáculo “gospel” a fim de terem igrejas “lotadas” para ouvirem as “atrações” da fé. (1 Pe 5.2)
90 – Que sejamos livres para “examinarmos tudo e retermos o que é bom”. (1 Ts 5.21)
91 – Somente as Escrituras. (Jo 14.21;17.17)
92 – Somente a Graça. (Ef 2.8-9)
93 – Somente a Fé. (Rm 1.17)
94 – Somente Cristo. (At 17.28)
95 – Glória somente a Deus (Jd 24-25)
A DEUS SEJA DADA TODA A GLÓRIA, NO CÉU E NA TERRA.

SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA

“Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” ( Mat.16:18 )
A Igreja de Cristo é uma comunidade de amor, sua missão é proclamar o evangelho do reino de Deus . Seu método é o amor do tipo compaixão ( sofrer com ), compartilhado e recebido pelos homens, que são ao mesmo tempo alvo e agente em potencial. A igreja é composta de pessoas salvas, transformadas por Jesus Cristo vivendo em novidade de vida . Teologicamente a igreja é o corpo místico, do qual Cristo é o cabeça e as pessoas são os seus membros. Pertencer ao corpo de Cristo é o mesmo que viver unidade, comunhão, mutualidade e solidariedade, é ser um só corpo e uma só alma em torno de Cristo. ( Atos 4:32 ) Deve ser considerada sob dois aspectos negativo e positivo. Não é um lugar ou ajuntamento de grupos de interesses pessoais, mas é o lugar para a prática e interesse do bem estar comum a todos . Não é um lugar para partidarismo político ou social, porém é um lugar para a prática da comunhão, pautada no mais profundo sentimento do amor ágape. Não é um lugar para divisão, discórdia ou rebelião, mas é um lugar para se somar, cooperação, concordância e submissão. Não é um lugar para ociosidade, preguiça, pessimismo, desânimo e fraqueza, porém é um lugar para ocupação, trabalhar com zelo e amor, otimismo, encorajamento e fortalecimento. A nossa expectativa na igreja reveste-se do transcendente, buscamos um novo lar e uma nova pátria no céu de luz onde o Senhor está. Enquanto está no mundo é a noiva de Cristo, seu traje é de santidade; é a luz das nações, o seu brilho reflete a glória do Senhor; o seu aroma perfuma a terra e o mundo com o cheiro do amor; as suas marcas são as marcas do vencedor Jesus Cristo; o seu emblema é a Cruz. A sua autoridade e poder emanam do trono do El Shadai, para desfazer as obras do diabo, amarrar o valente e libertar os oprimidos e acorrentados, curar os enfermos e alcançar os perdidos. A Igreja do Novo testamento é essencialmente corpo, no qual cada membro desempenha funções vivas em Cristo, que é a vida da Igreja. As funções do corpo estão diretamente relacionadas ao exercício dos dons, carismas do Espírito Santo e serviços, conforme a vontade do Senhor e não a nossa. Um pouco abaixo do grau da importância vital, está o seu lado organização, com governo, oficiais, doutrinas, leis e disciplina, necessários a ordenação espiritual . Inserida neste contexto do Novo Testamento, a IBAND ao longo da sua existência tem exercido uma ação ministerial do tipo missão integral que abraçou por opção, priorizando o alcance dos perdidos, provendo-lhes da sã palavra ( o pão espiritual), sem distinção ou preconceito de qualquer natureza. Exercendo autoridade e poder através dos dons Espirituais para libertação, cura das pessoas alvo do imensurável amor, e sua inserção no Corpo, oferecendo-lhe oportunidade para se tornarem reprodutoras ( pescadores de almas ). Somos uma comunidade de amor, onde você é muito importante, é um lugar para despertar vocações e desenvolver talentos e aptidões. Venha você também fazer parte deste povo.
Stalin P. Oliveira – pr. presidente

NOSSA HISTÓRIA
O trabalho que deu origem a IBAND, foi iniciado pelo seminarista Stalin P. Oliveira, tendo fundado no mês de setembro de 1983 a Congregação Batista Independente, filial da IBI de Contagem MG. No mesmo ano, em 18 de dezembro, a Congregação foi organizada em igreja, e adotou o nome de Primeira Igreja Batista Independente, com a formação do concílio de pastores pertencentes as Igrejas da Convenção Batista Independente convidadas com representação, que foi presidido pelo presbítero Wilfried Korber, Dg. Secretário Executivo de Missões da Convenção Batista Independente . No ano de 2003, o Estatuto foi reformado e adequado ao Novo Código Civil Brasileiro e a Igreja adotou o nome de Igreja Batista Nova Dimensão. Este nome Nova Dimensão, tem a ver com a ênfase ministerial adotada pela Igreja, que inclúi a Missio Dei, isto é o alcance dos perdidos por meio da tarefa integral, além fronteiras, por meio de ações efetivas de transformação espiritual, moral e social . Desde a sua fundação o pastor Stalin P. Oliveira é o seu presidente. FORMA DE GOVERNO A IBAND, em função de sua origem Batista, adotou sistema democrático composto por uma diretoria estatutária tendo à frente um presidente eleito por uma assembléia composta de todos os membros da igreja batizados biblicamente. Todas as decisões administrativas são tomadas em assembléia por maioria de votos.
BENS E PATRIMÔNIO
Por força dos Estatutos, a IBAND tem seus bens registrados no registro civil em seu próprio nome, e seu uso é restrito ao cumprimento dos objetivos fundamentais. Seu patrimônio só poderá ser alienado ou negociado por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, seguindo rígido regimento estatutário irrevogável.
DOUTRINA DA IBAND
Somos batistas por opção doutrinária, adotamos o batismo bíblico por imersão; Ceia restrita aos membros em comunhão, cremos e praticamos os dons e carismas do Espírito Santo, cremos na salvação eterna e na segunda vinda de Cristo . Cremos que o cristão deve viver em santidade, preservando-se do pecado e do mundo até a segunda Vinda do Senhor. Portanto, praticamos um pentecostalismo de centro, sem desvios ou acréscimos ( modismos ) que não possui embasamento neotestamentário. JESUS CRISTO É O SENHOR Segundo as doutrinas do Novo Testamento, a Igreja é um corpo místico e Jesus Cristo é o cabeça do corpo. Devido ao alto preço pago pelo nossos pecados, Jesus se tornou nosso Senhor e Rei, Portanto quem manda na Igreja é Jesus Cristo e toda orientação autoridade e poder que a igreja exerce pertence ao seu Espírito Santo.
FILIAÇÃO A IGREJA
1- Procurar o pastor e manifestar o seu desejo
2- Se já pertenceu a alguma igreja e se afastou deve pedir a reconciliação
3- Se voce ainda não foi batizado, deve solicitar o batismo
4- Se pertence a alguma igreja e está em comunhão deve trazer carta de transferência ou ser recebido por aclamação .

ESTRUTURA ECLESIÁSTICA DA IBAND
A IBAND é integrada por oficiais Bíblicos pastores, clérigos com formação teológica e ordenados mediante concílio. Diáconos, leigos separados, provados ordenados ou reconhecidos, eleitos pela igreja. Evangelistas ( Missionários ) leigos ou com formação teológica abreviada, porém com potencial ou aptidão evangelística para atuarem em pontos de evangelização avançados ou na abertura de novos campos, reconhecidos e credenciados pela igreja. Oficiais Extra Bíblicos, diretores e oficiais burocráticos que integram a estrutura Estatutária, líderes de organizações, ministérios auxiliares e departamentos
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IBAND DEPARTAMENTOS:
Departamento de Mídia - rádio, internet, imprensa eletrônica e escrita;
Departamento da Infância – trabalho com crianças de todas as faixas etárias;
Departamento de adolescentes – trabalhos com meninos e meninas desta fase;
Departamento de Jovens – diversas atividades para ambos os sexos;
Departamento de Senhoras – trabalho de oração, visitação, ação social e artesanato;
Departamento de Homens – diversas atividades para homens Casados e solteiros;
Departamento de Educação Religiosa – Escola Dominical e outras atividades correlatas;
Departamento de Ensino Teológico – docência e preparo teológico de graduação;
Departamento de Missões e Evangelismo – diversas atividades e implementação de projetos;
Departamento de Administração e Patrimônio – diversas atividades designadas;
Departamento do Culto – atividades relacionadas a ministração de cultos e Cerimônias;

MULTI MINISTÉRIOS
MINISTÉRIO DO CULTO
MINISTÉRIO DE LOUVOR
MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES
MINISTÉRIO DE PATRIMÔNIO E FINANÇAS
MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL

Todos os ministérios, departamentos e organizações internas estão diretamente subordinados ao pastor presidente .
NOSSA REALIDADE
A IBAND possui imóvel próprio, com escritura e registro civil da comarca de Nilópolis, ótima localização, tendo um pequeno salão para cultos e um anexo composto de três andares, com salas bem projetadas e ventiladas, cozinha com cantina, sanitários masculino e feminino. As dependências do anexo estão sendo utilizadas, nas aulas do curso teológico, que está sendo ministrado em parceria com a Associação Batista Internacional Nova Dimensão; reunião das organizações durante os domingos para EBD, e realização de cursos de interesse da coletividade durante os dias normais de expediente comercial . A lei orgânica da IBAND, é composta de Estatuto social devidamente registrado no RCPJRJ e no CNPJ que diz respeito ao seu funcionamento, direitos e deveres dos membros, modo de administração e execução dos programas e, também o Regimento Interno que trata diretamente da funcionalidade da Igreja e das organizações internas .
DESAFIOS PARA O PERÍODO 2012 – 2017
VISÃO DE SEARA - Preparo de ordenação de pastores, para exercício do ministério pastoral pleno nos campos de missões abertos no período.
AUMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO - Planejamento e execução de um programa de evangelização urbana, através de trabalho voluntário, para o alcance e discipulado das pessoas evangelizadas.
AUMENTO DO ESPAÇO FÍSICO – construção e ampliação da nave do templo, com aumento da capacidade de acentos de 80 para 350 pessoas ( projeto de arquitetura pronto, cálculo estrutural em andamento para início das obras em 2012 )
NOVOS LOCAIS DE CULTOS – abertura de 10 novos locais de cultos, com alocação de obreiros de tempo parcial ou integral, visando a fundação de novas igrejas agregas ao ministério ou autônomas.
DESAFIOS PARA O ANO 2012
TRABALHO DE EVANGELIZAÇÃO – prosseguimento do programa de evangelização com a tenda de oração, programação de impacto evangelístico, estudo bíblico nos lares por extensão .
CONCLUSÃO DAS OBRAS DO ANEXO - acabamento interno e externo das dependências do anexo .
EQUIPAMENTOS – melhoria dos equipamentos de som e instrumentos de música e imagem; instalação de aparelhos de ar condicionado no salão de cultos;
NOVO TEMPLO – lançamento da pedra fundamental e início das obras de ampliação das novas dependências do templo conforme maquete eletrônica existente. “ Fiel é Deus, o qual nos chamou para a comunhão do seu filho Jesus Cristo, nosso Senhor “ I Cor. obreiros para novos campos de missões. Se você é um crente egoísta que deseja o céu e o mundo também, não nos procure; porém se você tem gratidão pela salvação de sua alma, possui potencial e recursos para investir no reino de Deus e busca um lugar na Seara para trabalhar Temos um lugar para você nessa seara, venha ver e conhecer nosso projeto de comunidade terapêutica integral e juntos vamos conquistar o mundo para Jesus.

NOSSO ENDEREÇO – Estrada Getúlio Vargas 2057 – Centro de Nilópolis – Tel. (021) 26930980
E-mail contatoiband@gmail.com.br

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

SAUDAÇÃO INICIAL

Saudamos a todos os irmãos que venham a somar conosco nesse projeto, que começa na visualização e propaganda daquilo que o Altíssimo tem colocado no coração de sua Igreja.
Nascido no Coração do Senhor, e colocado em prática pelo seu servo que pastoreia esse rebanho, Pr. Stalin P. Oliveira, queremos tão somente, convocar os membros e todos aqueles que possam contribuir, intelecto ou fisicamente, nessa grande obra, seja nesse blog, no Seminário Teológico Nova Dimensão, e em todos os demais projetos, para que o Nome do Senhor Jesus possa ser engrandecido em nossas vidas.
Que a Graça e a Paz de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo possa ser sobre cada um que ler, acompanhar e orar pelo nosso trabalho, agora e para sempre.